Católicos de Florianópolis, Brusque, Palhoça, Itajaí e outras cidades na Arquidiocese de Florianópolis, agrupam-se às 9h, no dia do Nascituro, em oposição ao aborto voluntário. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Na abertura do Viva Floripa 3, dom Wilson Tadeu Jönck, pede que a manifestação evidencie a vida como valor central. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Padre Hélio Luciano, da Arquidiocese de Florianópolis, pede aos participantes do Viva Floripa 3, que não apenas sejam a favor da vida, mas façam algo a respeito, como votar contra aborto no SUS, em uma enquete no site do Senado. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Fiéis católicos acompanharam relatos ao longo do Viva Floripa 3, de Sara Winter, que sentiu-se acolhida na Igreja, quando foi abandonada por feministas ao manter segunda gestação. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Manifestante segura cartaz na caminhada Vida Floripa 3, promovido pela Arquidiocese de Florianópolis. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Manifestante segura cartaz na caminhada Vida Floripa 3, promovido pela Arquidiocese de Florianópolis. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Às nove e meia, caminhada que celebra o Dia do Nascituro partiu da Catedral de Florianópolis até a Beira Mar Norte. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Manifestante segura cartaz na caminhada Vida Floripa 3, promovido pela Arquidiocese de Florianópolis. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Para manifestantes, defesa do aborto é ataque a quem não pode se defender. (Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Manifestantes levaram mensagens contra o aborto na terceira caminhada Viva Floripa. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Jovens distribuem cartilhas sobre bioética e bonecos que representam fetos de nove semanas. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Para manifestantes no Viva Floripa, direito à vida tem prioridade sobre autonomia da mulher sobre seu corpo. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Cachorro acompanha manifestação contra do aborto com seus donos, na terceira edição do Viva Floripa. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Mulheres são maioria no Viva Floripa, que refuta pauta do movimento feminista sobre a autonomia da mulher quanto a gestação. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Em defesa da vida, caminhada Viva Floripa chega na Beira Mar Norte, pouco antes do meio dia. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
Manifestantes contra o aborto fazem oração por Sara Winter no Viva Floripa, organizado pela Comissão Família e Vida. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Jovem ouve história de Sara Winter sobre seu aborto: “amigas feministas me deixaram para morrer”. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Jovens lideram coreografia na caminhada contra o aborto. Mais cedo, padre Hélio Luciano, da Arquidiocese de Florianópolis, indicou que quem defende a vida deve ser alegre. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/Agência Sul 4)
“Você terá mais experiência empírica para suas palestras”, disseram amigas feministas ao sugerirem segundo aborto, contou Sara Winter. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
No encerramento do Viva Floripa 3, ao meio dia, jovens posam para fotografia com Sara Winter, que depois do “lesbianismo político”, hoje mora com seu filho e seu noivo. (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Cerca de mil pessoas, na estimativa dos organizadores, participaram da terceira edição do Viva Floripa, no dia do Nascituro (8 de outubro), em Florianópolis.
A concentração às nove da manhã, foi em frente da Catedral Metropolitana. Pelas ruas do centro, os manifestantes seguiram até a Beira Mar Norte, onde encerraram o ato.
Ao longo do trajeto, Sara Winter, que se descreve como ex-feminista e ex-esquerdista, relatou a “doutrinação” contra a vida que recebeu do Femen, movimento radical ucraniano, que não é considerado legítimo pelas feministas brasileiras. “Me fizeram acreditar que todo homem é um estuprador em potencial”, revelou.
Hoje militante do PSC, partido do deputado Jair Bolsonaro, a jovem de 24 anos ponderou que o aborto é uma ferida que nunca se cura, não importa o quanto se confesse e peça perdão. “Sonho com ele saindo de mim e eu tento colocá-lo para dentro de novo”.
Padre Hélio Luciano, responsável pela Comissão Vida e Família da Arquidiocese, analisou que o ato mostra que a luta pela vida também pode ser alegre. “Nunca imaginei que estaria aqui em cima (do trio elétrico)”, brincou.
Para ele, todos que defendem a vida precisam agir com acolhimento e fiscalizar as iniciativas legislativas que visam descriminalização o aborto. “Começa assim e terminam liberando tudo”, previu.
Para dom Wilson Tadeu Jönck, arcebispo de Florianópolis, é preciso evidenciar a vida como valor central. Segundo ele, os fiéis devem agir preventivamente contra o aborto, propagando os valores do evangelho, não só com palavras, mas “com a nossa vida e com a nossa amizade”, para que todos saibam que matar um feto ou um embrião “é matar uma vida humana”.