Época preferida pelas as dioceses promoverem tranferências de padres das paróquias, o fim do ano trás mudanças para eles e os fiéis. Essas mudanças provocam um “friozinho na barriga”, segundo o padre Marcelo Telles, pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em São José, na Grande Florianópolis.

Sempre que um padre diocesano é transferido para uma determinada Paróquia, surge certa ansiedade, “friozinho na barriga”, expectativas, questionamentos, enamoramento, de ambas as partes – da parte dele próprio e do povo que constitui aquela referida Paróquia diz o religioso.

Para ele, quando o padre deixa a paróquia em que estava deve agradecer junto com aqueles que lhe foram os pés, as mãos, a extensão no serviço pastoral por tudo que Deus permitiu realizar e estar aberto aos novos desafios.

Acredito que esta seja o maior desafio, sempre que um padre diocesano chega a uma comunidade paroquial. Fazer perceber que não se está ali para governar como no âmbito governamental do Estado Cívico e, sim estar a promover o Espírito das Comunidades Cristãs orientada pelos ensinamentos da Santa Madre Igreja.