O Colégio de Consultores da Diocese de Joinville elegeu padre Adenir José Ronchi como Administrador Diocesano, em sua reunião nesta terça-feira, 05. Em seguida, o padre foi apresentado aos funcionários, no auditório da Cúria Diocesana, aos quais prometeu trabalhar para “construir uma Igreja viva e alegre”.
Durante sua administração, ele não deve realizar nenhuma inovação, nem realizar ato que possa trazer prejuízo à diocese ou aos direitos episcopais, não poderá remover o Vigário judicial, nem convocar o Sínodo Diocesano — assembleia de párocos e fiéis convocada pelo bispo.
Com 57 anos de idade e 28 de sacerdócio, padre Ronchi, é responsável Seminário Filosófico de Santa Catarina e desde 2011 exercia a função de Vigário Geral da diocese.
As atribuições do administrador diocesano:
- Assume o poder sobre a diocese no momento da aceitação da sua eleição.
- Ele pode confirmar ou instituir presbíteros que tenham sido legitimamente eleitos ou apresentados para uma paróquia.
- Pode administrar a Crisma e pode conceder a um outro presbítero a faculdade de administrá-la.
- Pode remover, por justa causa, os vigários paroquiais, salvos, contudo, o que é prescrito no caso específico tratando-se de religiosos.
- Em caso de necessidade, somente ele pode acessar o Arquivo secreto da Cúria.
- No período em que rege a diocese o administrador diocesano é membro da Conferência Episcopal, com voto deliberativo.
Os deveres do administrador diocesano:
- Assume o poder sobre a diocese no momento da aceitação da sua eleição, devendo proferir a Profissão de Fé diante do Colégio de Consultores.
- Do momento em que assume o governo da Diocese, o administrador possui todos os poderes do Bispo diocesano, em particular deve residir na diocese e aplicar, a cada domingo e nos dias de preceito, a Missa pelo povo.
- O administrador Diocesano deve guardar com particular diligência todos os documentos da Cúria diocesana sem modificar, destruir ou subtrair algum.
Com informações do Portal da Diocese de Joinville