A Pastoral Carcerária do estado de Santa Catarina realizou de 28 a 30 de setembro a sua 25º Assembleia Estadual com a presença de 54 agentes vindos das dez dioceses do Regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O evento, realizado em Tubarão (SC), também contou com a presença do vice coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Gianfranco Graziola e do bispo de Tubarão e presidente do Regional Sul 4 da CNBB, dom João Francisco Salm, que além de presidir a celebração eucarística do evento se reuniu com alguns líderes da Pastoral no estado.

Nova coordenação estadual

Nova coordenação da Pastoral Carcerária SC. Foto: Pastoral Carcerária

Um dos momentos marcantes da Assembleia foi a eleição da nova coordenação estadual da Pastoral Carcerária em Santa Catarina. Foram eleitos padre Kleyton Marcio Aquino, da Diocese de Lages, como coordenador; padre Adir Rodrigues, da Diocese de Chapecó, vice coordenador; Nilma Chaves, da Diocese de Lages, como secretária e Virgínia Maria de Oliveira Ribeiro, da Arquidiocese de Florianópolis, como coordenadora da questão da mulher presa.

A Assembleia

De acordo com padre Almir José de Ramos, até então coordenador estadual da Pastoral, o evento contou com momentos formativos e de partilhas da ação da Igreja neste âmbito. “O primeiro dia do encontro foi dedicado a estudos e reflexões. Conhecemos mais o papel da Defensoria Pública e sobre o que se refere à Pastoral Carcerária dentro das atividades do Ano Nacional do Laicato proposto pela CNBB”, declarou. O padre ainda destacou a apresentação da ‘Agenda Nacional pelo Desencarceramento’ trabalhada pelo vice coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Gianfranco Graziola.

Visita à Penitenciária de Florianópolis

Antes de se dirigir à Tubarão, na quinta-feira, 27 de setembro , o padre Gianfranco Graziola visitou a Penitenciária de Florianópolis, na capital catarinense. Na oportunidade o padre se reuniu com agentes da Pastoral Carcerária que atuam na Unidade Prisional conheceu a ala da penitenciária onde os encarcerados estão em celas construídas com contêineres.